
Com certeza o mundo perdeu um de seus grandes artistas. Michael foi um fenômeno mais que merecido. É impressionante para mim (e creio que para a maioria dos jovens que hoje são fãs do trabalho dele) ver as imagens de Jackson ainda criança brilhando na Jackson Five. Um grande astro, Michael ingênuamente deixou-se ser explorado por oportunistas (inclusive da própria família), chegando à falência. Neste mês de julho ele voltaria a brilhar em dezenas de shows pela Europa. Praticamente todos os ingressos já haviam sido vendidos.
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Aliás, o Senado se transformou na "casa da mãe Joana". A promiscuidade continua sendo financiada com dinheiro público. O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso disse que será difícil ao Senado recuperar credibilidade, admitindo que, desta vez, as práticas ilícitas passaram de qualquer limite ponderável, dizendo que dificilmente a Casa voltará a ser respeitada pela opinião pública.
Há quem pense em acabar com o Senado Federal. Em países em que a democracia vigora há mais tempo que no Brasil, não existe Senado. Deve ser levada em conta a economia de dinheiro que isso proporciona (ainda mais no Brasil, em que os senadores ganham (bem) mais do que merecem). Também a rapidez nas decisões. Com isso, acabam os projetos de lei transitando de um lado pro outro aguardando votação. Quem decide é o primeiro-ministro ou o presidente da Câmara dos Deputados.
Após o fim do Senado, o Brasil poderia pensar também em enxugar as cadeiras da Câmara, podendo reduzir as 513 cadeiras atuais para umas 150 apenas. Seria mais que suficiente para as tomadas de decisões e facilitaria a fiscalização dos atos de seus ocupantes.
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