Enquanto o Rio de Janeiro vive uma edpidemia de dengue conhecida (e sofrida) por muitas pessoas, exceto pelo governador daquele estado, que desmente o fato e recomenda o uso de calça e mangas compridas como repelente para o mosquito transmissor, São Paulo vive um caos no trânsito. O prefeito da capital paulista põe em prática medidas para melhorar o trânsito, mas que pode demorar meses para se obter resultados. No projeto, o fluxo de veículos teria de ser distribuído pelas “artérias”, as grandes marginais e avenidas. Só que não vai dar certo. Enquanto os eixos principais ficarão congestionados, as vias menores ficarão ociosas. Dá na mesma ou até piora.
Em Pitangui, ouvi de pessoas diretamente ligadas ao setor de Vigilância Sanitária e combate à dengue que as probabilidades para epidemia na cidade estão altas, conclusão tirada pelas constantes amostras de larvas do mosquito transmissor recolhidas na cidade. A maior infestação de dengue no município ocorreu em 1999, quando foram registrados mais de 5 mil casos de dengue. Infelizmente as pessoas precisam de exemplos trágicos para saírem da apatia.
Na rua dos Azevedos, uma das vias mais movimentadas e problemáticas da cidade, a prefeitura resolveu arrancar o esburacado asfalto, dando lugar a um lamaçal, formado após as chuvas, e cercado por fitas de isolamente que atrapalham ainda mais o fluir do trânsito. Sinalização, somente com faixas onde se lê “recapeamento do centro de Pitangui. Desculpe o transtorno”. O fluxo de veículos em Pitangui quase que triplicou entre o período da administração passada e o atual momento. Assim como no resto do país, o aquecimento da economia proporciona o crédito e a compra do tão sonhado automóvel pode virar realidade. O pesadelo vem depois.
Estes são apenas dois exemplos de como a cidade tem seguido fielmente os exemplos das metrópoles, onde as autoridades parecem (ou fingem) não enxergar o que está bem a baixo de seus olhos e criam soluções problemáticas para problemas que necessitam de urgente solução.
Em Pitangui, ouvi de pessoas diretamente ligadas ao setor de Vigilância Sanitária e combate à dengue que as probabilidades para epidemia na cidade estão altas, conclusão tirada pelas constantes amostras de larvas do mosquito transmissor recolhidas na cidade. A maior infestação de dengue no município ocorreu em 1999, quando foram registrados mais de 5 mil casos de dengue. Infelizmente as pessoas precisam de exemplos trágicos para saírem da apatia.
Na rua dos Azevedos, uma das vias mais movimentadas e problemáticas da cidade, a prefeitura resolveu arrancar o esburacado asfalto, dando lugar a um lamaçal, formado após as chuvas, e cercado por fitas de isolamente que atrapalham ainda mais o fluir do trânsito. Sinalização, somente com faixas onde se lê “recapeamento do centro de Pitangui. Desculpe o transtorno”. O fluxo de veículos em Pitangui quase que triplicou entre o período da administração passada e o atual momento. Assim como no resto do país, o aquecimento da economia proporciona o crédito e a compra do tão sonhado automóvel pode virar realidade. O pesadelo vem depois.
Estes são apenas dois exemplos de como a cidade tem seguido fielmente os exemplos das metrópoles, onde as autoridades parecem (ou fingem) não enxergar o que está bem a baixo de seus olhos e criam soluções problemáticas para problemas que necessitam de urgente solução.
Um comentário:
Oi...Adorei seu blog, curti muito o assunto!Passe lá no meu e comente também.
http://tanialindinha.blogspot.com
Beijao e estou te esperando!
Postar um comentário