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18 de out. de 2008

Ao alcance de um clique


quem diga que a popularização da Internet abalou seriamente os sistemas da indústria fonográfica, que viu as vendas de CD’s, álbuns inteiros indo pelo ralo com a possibilidade de baixar músicas na Internet. Antes deste dilema, veio um outro: o da pirataria. Mas este também já está sendo extinto, pois quem vai querer comprar CD pirata quando é possível ter todas as músicas no computador (na maioria das vezes sem pagar nada)?
O fato é que tudo evolui e quem é esperto não perde tempo. Se vender 1 milhão de cópias é mais difícil agora que há alguns anos, desistir de alcançar o sucesso seria coisa para mentes desfavorecidas. O negócio é gravar e bombar na internet.
Um exemplo? A jovem brasileira Mallu Magalhães (gatinha na foto ao lado) que, com apenas 16 anos de idade, teve mais de 2 milhões de acessos ao seu primeiro single publicado no MySpace. Tanto gosto rendeu a ela o prêmio de Revelação do Ano da MTV Brasil. Agora sim, ela está lançando seu primeiro disco, ainda por cima independente, sem gravadora. As 14 canções do CD são as mesmas que Mallu apresentou em várias cidades no decorrer deste ano (vale lembrar que todas são composições próprias). Mas quem disse que ela se preocupa com vender milhões de cd’s? Nada disso! Ela já está é preparando novas músicas para deixar no MySpace dela. Isso possibilita a você que ainda não tenha escutado a mocinha possa, inclusive, baixar e ter sucessos como Tchubaruba aí no seu pc. Milhões de músicos já perceberam o potencial da internet para a divulgação de seus trabalhos.
Mas onde entra o faturamento nisso? Ora, já está sendo estudada uma maneira de acabar com os “baixadores” gratuitos. Levando em conta direitos autorais e tudo mais, bastam cair de cabeça nesse nicho de mercado que, se bem utilizado, rende muita grana. Duplas sertanejas, por exemplo, que há alguns anos atrás só alcançavam grande sucesso depois de árduo trabalho e altos investimentos, agora pipocam aos montes e logo caem no gosto do público, a começar pelos plugados. Talvez se Zezé di Camargo e Luciano estivessem começando carreira hoje o senhor Francisco não precisaria distribuir cartões telefônicos para que seus colegas ligassem para as rádios pedindo música deles.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tipoow Num Seii oq Eu Elogiio..
Tee, o Beloo Trabalhoo da Mallu que acompanho a um boom tempoo e o Trabalho do Senhor RICARDO WELBERT que eu acompanho TAMBÉEM!
hsuahsua..
Mas os 2 TRABALHOS Vem Sendo BEEM Feiitoos!
Parabéens!