Ultimamente, preocupados com a acelerada destruição de florestas, vários líderes estão se reunindo à procura de soluções eficientes para o problema. Ecologistas afirmam, a importância da biodiversidade e cientistas pregam que as matas são recursos não-renováveis.
Pelas estimativas de que 70% das espécies vegetais estão em florestas tropicais, a destruição destes ecossistemas pode extinguir várias espécies, ocasionando vários danos futuros.
O interesse neste ecossistema não parte apenas de políticos, cientistas e estudiosos. As indústrias farmacêuticas e alimentícias de países ricos olham para a mata e vêem altos lucros, extraídos de cada planta que puder ser transformada em produto de consumo.
Agricultores também crescem os olhos nestas regiões, onde se assentam e extraem todo tipo de madeira que conseguirem para vender. A instalação de barragens e usinas para captação de água e geração de energia também fomentam a destruição.
Analisando os conceitos de patrimônio da humanidade e soberania nacional, a Convenção das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro de 1992, marcou as discussões acerca do tema. Aceita atualmente por mais de 160 países, a Convenção tem postura contratual e, teoricamente, cria direitos e deveres entre países. Partindo do princípio de soberania americana sobre recursos biológicos nacionais, o “intercâmbio” político consiste na troca de um amplo acesso à biodiversidade em troca de ajuda financeira e transferência de tecnologia.
Tanta conversa está longe de resolver a questão ambiental no planeta. Na rediscussão do assunto na Cúpula Mundial Sobre o Sustentável, ocorrida em Johannesburgo (África do Sul) em 2002, o documento ficou vago e genérico, permitindo diferentes interpretações dos direitos e deveres de cada país. Não ficaram estabelecidas metas específicas para o Programa de Redução de Perda de Espécies. Além disso, o documento final não faz referência ao sistema de patentes, que garante o monopólio sobre descobertas científicas para detentores do conhecimento e não protege os países que abrigam o material genérico bruto pesquisado.
Agora o Brasil vive com o balburdio de um novo ministro do Meio Ambiente. Resta torcer que saia daí eficiência capaz de proteger o que é do Brasil das garras de outros países, especialmente dos americanos, que nem piscam diante de nossa riqueza biológica.
Pelas estimativas de que 70% das espécies vegetais estão em florestas tropicais, a destruição destes ecossistemas pode extinguir várias espécies, ocasionando vários danos futuros.
O interesse neste ecossistema não parte apenas de políticos, cientistas e estudiosos. As indústrias farmacêuticas e alimentícias de países ricos olham para a mata e vêem altos lucros, extraídos de cada planta que puder ser transformada em produto de consumo.
Agricultores também crescem os olhos nestas regiões, onde se assentam e extraem todo tipo de madeira que conseguirem para vender. A instalação de barragens e usinas para captação de água e geração de energia também fomentam a destruição.
Analisando os conceitos de patrimônio da humanidade e soberania nacional, a Convenção das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro de 1992, marcou as discussões acerca do tema. Aceita atualmente por mais de 160 países, a Convenção tem postura contratual e, teoricamente, cria direitos e deveres entre países. Partindo do princípio de soberania americana sobre recursos biológicos nacionais, o “intercâmbio” político consiste na troca de um amplo acesso à biodiversidade em troca de ajuda financeira e transferência de tecnologia.
Tanta conversa está longe de resolver a questão ambiental no planeta. Na rediscussão do assunto na Cúpula Mundial Sobre o Sustentável, ocorrida em Johannesburgo (África do Sul) em 2002, o documento ficou vago e genérico, permitindo diferentes interpretações dos direitos e deveres de cada país. Não ficaram estabelecidas metas específicas para o Programa de Redução de Perda de Espécies. Além disso, o documento final não faz referência ao sistema de patentes, que garante o monopólio sobre descobertas científicas para detentores do conhecimento e não protege os países que abrigam o material genérico bruto pesquisado.
Agora o Brasil vive com o balburdio de um novo ministro do Meio Ambiente. Resta torcer que saia daí eficiência capaz de proteger o que é do Brasil das garras de outros países, especialmente dos americanos, que nem piscam diante de nossa riqueza biológica.
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