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27 de jul. de 2008

O que seria de mim sem meu Orkut?


Lembro-me bem daquela noite de 2006. Eu estudava à noite. Na minha sala, todo mundo tinha Orkut, menos eu, que ainda nem tinha muito contato com Internet. Toda hora me vinha um bendito pra perguntar “qual que é o seu?”. Ficava naquela cara de tacho: “hã?”. Pedi a alguns amigos mais chegados que me acompanhassem até uma lan house pra fazer o meu, e hoje eu me pergunto: o que seria de mim sem meu Orkut?

Saahusauausuhsa.

Se essa carapuça não serve a você, qualé. Hoje todo jovem que se preze tem o seu. Moda? É, pode ser. Coletivismo? Pode ser também. Eu só tive porque todo mundo tinha. Tudo bem.

Mas hoje no orkut eu coleciono quase mil amigos (nesse caso, a palavra não é levada ao pé da letra. Não conheço nem 70% de toda aquela galera adicionada). Sem falar nas grandes comunidades das quais faço e parte e, o mais importante, todas as de que eu sou dono. Por isso, sigo alguns hábitos que, inclusive, convém deixar aqui:

Recentemente, o Orkut de um amigo meu foi hackeado e a maldosa pessoa colocou lá que o cara era gay... morava na boiolândia, e mais outras barbaridades. Previna-se disso! Troque sua senha sempre que possível. Eu troco, pelo menos uma vez por mês, além de só criar senhas com mais de 15 dígitos.

Vale tudo para se proteger de hackers. Fica a dica.

Abraço, galerinha!

Voltem sempre!

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