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17 de jan. de 2009

O (triste) final de A Favorita

Oi. Ontem eu, assim como milhões de outras pessoas, parei para assistir ao último capítulo da novela A Favorita, da Globo. Novela atraente, cheia de suspense, uma trama familiar cheia de traições, enganos, e uma vilã assassina, cruel e fria a ponto de ser (até então) inimaginável a existência de uma pessoa assim.
A novela, de João Emanuel Carneiro, estava muito boa... Confesso que eu, que não tenho muito o hábito de seguir novelas, estava adorando ver a Donatela dando a volta por cima.
Mas tive uma certa decepção com este último capítulo. Fala sério. Aquela cena da Flora apontando a arma para a Donatela, quando Lara se atreveu a enfrentá-la, não que eu seja mau-caráter, mas torci para que ela apertasse o gatilho e metesse uma bala fatal bem no meio da testa da vilã.
A cadeia, realmente, é um ótimo destino para a malvada Flora, mas morrer nas mãos da filha descarrada seria um destino um tanto inusitado para a vilã.
No final, como em todas as outras novelas, a mocinha ficou bem com o mocinho. Gostei do final da Lara com o Raley. E da dona Irene com o seu Copola. E da caminhoneira com o pitanguiense então?
Mas e aquela do Silveirinha se tornando empresário de outras duas cantoras? Me lembrei do filme 2 Filhos de Francisco.
Ah, tenha dó.
Um abraço!

Um comentário:

Marcela Knupp disse...

Você é muito bobo Ricardoooooooooooo...hsuahsuahsuah.
Bacana,gostei!